quarta-feira, 30 de maio de 2012

O desfecho

Depois de uma semana estressante, a saga chegou ao fim hoje.

A dona dos blogs e lojas virtuais que estavam usando a minha logo entrou em contato comigo hoje, através de um email. Ela afirmou que não sabia que se tratava de uma marca, achou que era uma imagem livre da internet. Disse também que não chegou a usar a logo em suas lojas, porque as lojas na verdade nunca existiram, ela estava apenas experimentando, não havia estoque ou produtos de verdade para vender. Era apenas para testar uma possibilidade futura. Disse também não saber que se tratava de um plágio, aliás, disse desconhecer as características de um plágio e se definiu como uma ignorante virtual.

Ela pediu desculpas e retirou todos os sites ar. Antes disso, uma das lojas, a da Nuvem Shop, já havia sido retirada do ar pela própria empresa, que diante do silêncio da usuária, concordou em nos ajudar com a questão.

Ela se defendeu afirmando que passou quatro dias sem acessar o email, pois estava na casa da sogra com o filho e contou algumas desgraças, problemas e dificuldades que não vêm ao caso. Afinal, problemas todo mundo tem, né não? Criar filho é brabeira mesmo e isso não é exclusividade de ninguém. Não concordo em usar esses fatores como desculpa para qualquer atitude impensada ou irresponsável em nossas vidas.

Estou feliz por tudo ter terminado, mas ainda chocada por imaginar que existem pessoas, universitárias, que desconheçam a existência de plágios na internet. Nesse caso a pessoa é estudante de direito, mas mesmo que não fosse, porque eu aprendi que não podemos copiar ou usar o trabalho de outro como se fosse nosso muito, mas muito antes de entrar na faculdade.

No primário, quando a professora diz que você não pode copiar a redação do seu irmão e usar como sua, você já se liga que isso vale pra vida, certo? Eu me liguei pelo menos.

Bom, agora é bola pra frente. Estou num momento bem legal, a vida está uma confusão, mas vejo as coisas tomando forma. O cheque especial está bombando, mas tenho certeza que vai melhorar. E as festas? Estão cada dia mais lindas (cof, cof, modéstia?). Estou preparando um sorteio bem legal pra vocês lá no Acorda, Alice! Aguardem.

Beijos e obrigada a todos que me ajudaram nos últimos dias. "Plagiando" o Beto Guedes: "um mais um é sempre mais que dois".

terça-feira, 29 de maio de 2012

Carta aberta a Paula Ferreira


Carta aberta a dona do blog Mamífera, Paula Ferreira, que plagiou a marca do meu blog e não teve sequer a decência de responder aos meus emails ou comentários. Deixei esse recado em sua página, como comentário, mas duvido que ela aprove a exibição. Publico aqui para vocês, como um desabafo.

Paula,

é uma pena que essa seja sua forma de se comportar. É uma pena que sejam esses os valores que você vai passar para o seu filho. Eu sinceramente espero que ele se torne uma pessoa melhor que você, pois não precisamos de mais seres humanos com desvios de caráter no mundo. A marca que você desonestamente se apropriou me pertence e foi criada por uma amiga minha para ilustrar um blog sobre a minha filha. No futuro tenho certeza que ela vai ler o blog e se orgulhar da mãe que tem, se emocionar com suas histórias, com cada conquista. E o seu filho? Também vai ter orgulho do que ele vê aqui?

Eu esperava no mínimo um retorno. Esperava ver essa mulher de coragem, como você se descreve aqui ao lado, mas não. Estou diante de uma pessoa de má fé e covarde. Que não responde aos meus emails, que não dá o braço a torcer diante do seu erro e que acha que consegue se esconder atrás de um mundo virtual, mas adivinha só, não adianta.

Você registrou o domínio ninaland.com.br em seu nome. Fique com ele pra você, mas tenha a decência de usar toda essa criatividade que você diz que tem para criar sua própria marca. Eu não tenho nenhum interesse de fazer do meu blog um comércio, por isso fui ingênua o suficiente para ignorar a existência de pessoas como você. É vivendo e aprendendo.

Espero que você cresça Paula. Espero que amadureça. Espero que aprenda e que não seja tarde demais.

Sem mais,
Alice

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Plágio

Pois é né? Depois da Carolina Dieckmann, foi minha vez de sofrer com a internet.

Calma gente, que não tem foto minha rolando por aí. O caso aqui foi um plágio escancarado da marca do meu blog, criada por uma grande amiga minha com base no nome que eu escolhi.

Essa pessoa simplesmente copiou e colou a marca do meu blog em sua loja virtual. E o que é pior, fez um post, sim ela também tem um blog, contando sobre sua ideia e blá, blá, blá.

O texto dela, que pode ser lido aqui, diz o seguinte:


Olá pessoas! Hoje vim compartilhar com vcs a  alegria de estar montando uma loja virtual...
A NinaLand é um projeto que "borbulha" em meus neurônios há muitos meses, mas só agora rolou aquela química perfeita que faz as coisas acontecerem.
O site da loja está em fase final de construção, mas enquanto a loja não abre, vocês podem dar uma "espiadinha" nas novidades no blog da NinaLand, onde estamos adicionando as coisas mais interessantes que a loja irá disponibilizar para o consumidor.
Espero que vocês gostem! Não deixem de conferir!

O projeto borbulhava na cabeça, mas a química só rolou quando ela encontrou a marca do meu blog para copiar.

Enfim, já entrei em contato e pedi que ela retirasse a minha marca do ar. Vamos aguardar, né?

Sem querer dar mais crédito para moça, mas vale para vocês conferirem:



segunda-feira, 21 de maio de 2012

Arroz com feijão

A Thais lançou essa campanha ontem e eu super me identifiquei. Porque eu não sou assim, a mais saudável das mães, mas tem coisa melhor do que arroz com feijão? Tem coisa melhor do que saber que uma duplinha tão gostosa é também mega nutritiva? Hein? Hein? Eu amo, amo, amo. E Nina ama, ama, ama. E papai, bom, papai ama tudo relacionado a comida.


Agora estou aqui matutando sobre um prato criativo com essa dupla. Tá difícil ganhar desse ursinho na banheira, mas vamô que vamô! E você? Já pensou no seu?

Corre pra conhecer a promoção!

domingo, 20 de maio de 2012

Semana corrida e sinais de loucura maternos

Como de costume, a última semana teve sete dias,certo? Errado. A minha deve ter tido uns 20. Estou morta, cansada, exaurida, mas feliz.

Primeiro porque continuo com o meu freela rolando a todo vapor e confesso que esse finalzinho está bem difícil. Segundo que dei um pulinho em Buenos Aires para ver o Flu. Saí daqui na quinta de manhã e, diante de atrasos mil, estava de volta na sexta à noite. E terceiro que ontem teve festa!


Como ia passar dois dias fora, tive que correr com as coisas da festanã, mas claro que não deu pra terminar tudo. Quando cheguei de viagem, cai dentro dos preparativos e sábado bem cedo estava lá no play montando a parafernália toda. Deu trabalho, mas ficou LIN-DO.

O problema é que essa programação me rendeu dois dias longe da Nina. Mas sobrevivi. Ela então, nem se fala. Curtiu horrores longe da mamãezinha aqui.

Nessa semana comi o melhor bife do mundo, chocolate, doce de leite e provavelmente ganhei alguns quilos.



Além disso, viajei deixando minha residência dentro de seu caos habitual e quando voltei... o horror, o horror! Você achava que estava ruim? Aham Claudia, senta lá. Maridin ajudou a triplicar o problema. Ok, ok, ok.

E claro que minha sanidade mental, que já não é das melhores, se mostrou abalada com a correria:

Coloco a Nina no carro. Ela saiu de casa de chupeta, mas, sei lá como, ela estava sem. Com sono, ela começa a me pedir a chupeta e eu perguntando para ela aonde estava a tranqueira, aonde ela tinha colocado e tals.

- Tá no seu bolso, mamãíím!
- Não filha, não está. Mamãe não trouxe a chupeta, estava com você.
- Nhão. Tá no seu bolso.

Ignoro a criança, reviro o carro, olho embaixo da cadeirinha. Pergunto de novo aonde ela enfiou a chupeta.

- Nhão sei... tá no seu bolso.

Levanto a Nina. Levanto as bolsas. Olho pelo chão. Enfio a mão dentro do casaco dela. NADA.

- Filha, não tem chupeta.
- Poxa vida, mamãíím. (Morro quando ela fala assim).

Volto pro meu lugar, sento e quando coloco o cinto de segurança algo me incomoda.

Claro que estava no meu bolso.

terça-feira, 15 de maio de 2012

O banho frio

Eu tenho trauma de banho frio. Não é medinho, não é frescura, é trauma. São problemas psicológicos sérios do meu eu interior.

Sendo assim, eu, que moro no Rio de Janeiro, debaixo desse calor da moléstia, SÓ tomo banho quente. Não é água morna, não é para quebrar o gelo, tem que ser quente. E tanto faz se estamos no inverno ou no verão, a água do banho tem que ferver.

Na praia não. Na praia gosto de água gelada, porque se não me sinto numa canja. Estranhei muito quando viajei para o nordeste e mergulhei naquele marzão morno, mas isso não tem nada a ver com o que quero falar.

Ocorre que, como tudo na vida, meu trauma de banho frio tem culpado. E a culpa é da mãe, claro. No caso, da minha mãe que, gentilmente, cortou a água quente lá de casa quando éramos pequenos. Todo mundo tinha que tomar banho frio, lá pelas cinco da manhã, antes de ir para a escola e também de noite, antes de dormir. No verão era mais suportável, mas no inverno, em Jacarepaguá, era desesperador.

"Vocês são alérgicos", ela dizia. Mas na minha cabeça era só um plano maquiavélico para fazer com que a gente tomasse gosto pela coisa, porque ela sempre adorou banho frio. Podia também ser uma forma de economizar luz e não atrasar a hora de sair de casa, pois veja bem a equação:

Chuveiro elétrico + Quatro crianças + Casa em Jacarepaguá + Colégio na Tijuca + Banho quente = ATRASO NA CERTA!

Mas troca aê esse banho quente por uma cachoeira de água gélida caindo pela sua cabecinha que recém abandonou o edredom quentinho lá na cama e duvido dê o dó que o banho dure mais do que 30s. Com tudo incluído: shampoo, condicionador e sabonete. Foi nessa época que entendi a importância do shampoo 2 em 1, porque ninguém na vida merece congelar o cérebro duas vezes seguidas debaixo de um chuveiro como aquele.

Quando tomávamos banho na casa da minha avó, era minha forra. Nem ligava a água fria, era só a quente e se mamãe brotasse no elevador, vovó que sabia das coisas vinha correndo me avisar e abria a porta do banheiro, para dar tempo de dissipar o fumacê provocado pela minha sauna, vulgo banho. Tudo antes que mamãe percebesse.

Enfim, todo esse lenga lenga não é para fazer queixa de mamis, porque já a perdoei por essa tortura falha. Na verdade é só para demonstrar minha frustração com uma filha que só toma banho frio. Gelado. De onde jizuis ela tirou essa ideia??? Não posso culpar mamãe pois há tempos ela religou o chuveiro elétrico em casa e nunca expôs a Nina aos seus testes. Mas o fato é que a garota não quer nem papo. Banho? Só se for frio.

Por isso nós NUNCA tomamos banho juntas. Banho é só com o papai que não tem traumas desse tipo.

Mas hoje, estávamos sozinhas, ela disse que queria tomar banho. Levei ela pro banheiro e perguntei:

- Posso ligar a água quente?
- Não. Gilado.

Preciso dizer que não entrei no box? Liguei o chuveiro, entreguei o baldinho para a pequena e só compareci no momento do sabonete. Mesmo assim o enxague ficou por conta dela que encheu o recipiente de uma água congelante e despejou na cabeça como se não fosse nada.

E está frio no Rio, tá? Ok, ok, meus parâmetros de frio não valem muito, mas estou em casa de casaco e meias me perguntando aonde foi que eu errei.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Rua dos Loucos, nº 0

Alguns não vão conseguir acompanhar, outros vão achar que esse post "não tem pé, nem cabeça, não tem ninguém que mereça", mas... digamos que, apesar de me considerar uma pessoa sensata, constatei mais uma vez que minha cachorra é louca. Ela pensa que é um sapo e sempre que rola uma mosca ou um mosquito pela casa, ela se prepara, foca no intruso e dá botes pelo ar tentando engolir o ser. Uma amiga minha disse: "cachorro é o reflexo do dono". Cara, lascou-se. Porque além de uma cadela maluca eu me casei com uma pessoa que não tem a menor noção do que é ser normal e vive num mundo cheio de regras e teorias próprias. Por fim, pari uma menina lindamente desmiolada o que me faz questionar seriamente a minha sanidade mental.

Vamos ao fatos, Nina ficou catarrenta. O pai levou ela para tomar um banho de cachoeira, ó que lindezas aí embaixo. Mas o tempo virou no Rio e passamos do calor sinistro para uma certa friaca. Sou carioca, né? Bateu uma brisa eu tiro o cachecol do armário e decido tomar vinho porque não dá pra beber chopp com esse tempo gelado. No dia seguinte a pequena tossiu. Depois espirrou e ficou entupida. Sem febre, menos mal. Ontem quando chegou da escola estava com aquela cara de bebê gripado. Como ela NUNCA fica doente, não tenho alguns artigos de sobrevivência básica em casa, como soro fisiológico.

É alto, tá papai?

Pausa.

Nina tem uma tendência para a hipocondria, por isso agradeço que ela raramente tenha alguma zica ou precise de remédios, porque ela se amarra num medicamento. Acho até que curte quando fica doente. Imaginem uma cara de êxtase. É a Nina colocando soro fisiológico. Hoje ela avistou um vidrinho de vitamina C em cima da pia e soltou:

 - Mamãííín, mim dá esse?
- Não Nina, você já tomou. É só uma vez por dia.
- Intão tá. Mas intão,  mim dá só um poquinho di novo, tá mamãííín?

Eu disse que era uma casa de loucos, certo?

Despausa.

De lá pra cá tivemos algumas noites sinistras porque ela acordava toda hora, mas não como se estivesse se sentindo mal e sim como quem teve um pesadelo. Ela choramingava e falava coisas desconexas. Não sei até que ponto isso tem a ver com a gripe porque Nina tem mesmo pesadelos, só que na última semana eles estavam turbinados. Levei alguns chutes, perdi meu travesseiro e alguns fios de cabelo. Fiquei com dor nas costas, porque só cabia metade de mim no pedaço que ela deixou da cama. Pela manhã ela continua acordando super bem disposta e alegre, como quem dormiu feito uma pedra.

Já é sabido também que a falta de sono interfere na sanidade mental da pessoa. Eu sempre soube que meu surto criativo vinha à noite. Sou assim. Funciono melhor depois das 21h. Sempre gostei de estudar nesse horário, fazer trabalhos, sempre. De modo que continuo nesse ritmo, mas agora tenho uma filhota, uma casa, uma cachorra-sapo e um marido com pé na Terra do Nunca (isso é motivo para um outro post). Daí que é nesse horário que caio dentro dos meus trabalhos e não tenho ido dormir antes de duas, duas e meia da madruga. Mas ninguém contou pra Nina que ela deveria dormir até mais tarde. Além disso, já reduzi o horário da pequena na escolinha, então nós duas acordamos (?) e passamos a manhã juntas, de tarde ela vai e eu imagino que vou arrumar a casa, mas só imagino.

Tenho problemas de organização. Não só de organização das minhas tralhas, como da organização de tarefas. Enquanto lavo a louça, lembro que preciso estender a roupa e não raramente, largo a louça e vou até a área. Enquanto estou estendendo a roupa, lembro que fiquei de ligar para a boleira e lá vou eu. Depois que falo com a mulher, acho que o banheiro está precisando de uma guaribada e lá vou eu com desinfetante, pano, escovão... quando vejo a hora lembro da aula de spinning e corro pra me arrumar. Diz aí? Qual tarefa foi terminada? Nenhuma, bebê!

E de noite? De noite tem Nina. Depois da Nina tem surto criativo e novela das nove. Sim, além de louca sou noveleira.

Abaixo a versão da Nina para a música A Casa

Ela uma casa, muito engaçada
Num tinha tetu, num tinha nada


Ninguém podia entá nela não
Poquê na casa num tinha penico.


Ninguém podia fazê xixi
Poquê na casa num tinha paêde


Ninguém podia dumi êdi
Poquê na casa num tinha chão!

Será um sinal? Telefones de psiquiatras, psicólogos, ajuda espiritual e afins podem ser deixados nos comentários.

Grata!

terça-feira, 1 de maio de 2012

Constatações de uma mãe

Roupas

Antes: Você lava as roupinhas do seu bebê com um sabão líquido neutro e zela pela pele sensível da criança. Algumas peças, entre uma mamada e outra, você lava na mão rapidinho porque aquele cocô de recém-nascido qualquer esfregadinha limpa. As outras você coloca na máquina no modo "Delicado" e pendura tudo lindo e cheirosinho no varal.

Depois: Você constata que as roupas da fofa da sua filha, outrora lavadas quase que manualmente com sabão neutro, agora são mais encardidas que os panos de chão da sua casa. Você gasta fortunas com o tal alvejante sem cloro, deixa as roupas de molho por três dias, usa um sabão mega ultra power tira manchas, joga tudo na máquina no modo "Tira manchas/Branco/Encardido" e elas continuam sujas. Aí você descobre as maravilhas que só a água sanitária faz por você e decide que a criança de agora em diante só anda de branco ou vestida com cores escuras que disfarcem as manchas. Amarelinho bebê, rosinha bebê, azul bebê, ou qualquer coisinha com "bebê" no final está definitivamente banido..


Brinquedos

Antes: Você acha que organização é separar os brinquedos da sua cria por tipos. Uma caixa para as bonecas e seus respectivos apetrechos (chupeta, penico, bercinho, carrinho, roupinhas), outra para as panelinhas e artigos de cozinha. No baú você coloca os joguinhos, separando as pecinhas de cada um.

Depois: Você descobre que o nome disso não é organização e sim "ideia de jerico". Porque se seu filho mal guarda as coisas dele você ainda espera que ele entenda de lógica organizacional? Quem você acha que vai ter que fazer essa triagem diariamente? No fim, você simplesmente arruma grandes caixas e fica feliz de ver que todas as tranqueiras cabem ali. Quando sobra um bicho de pelúcia do lado de fora ou um conjunto de panelinha jogados, sem problema. Você enfia um na gaveta de sapatos e o outro dentro do armário do pai.

Aniversários

Antes: Você fica feliz em ver tudo que a sua filha ganhou. Abre todos os brinquedos com ela pela sala, aprende, ensina, fica empolgada e vê a criança se apegar a um ou dois deles e ignorar o restante Você guarda tudo,tranquila e dentro da sua lógica organizacional.

Depois: Você torce para que ela ganhe roupas. Quem sabe um sapato? Ela anda precisando de um tênis, humm, será que posso pedir? Você não abre mais todos os brinquedos. Separa alguns lacrados, para servirem de novidade em um dia chuvoso e, na hora de guardar, você enfia tudo no buraco que der.