Bom, mas nada disso estava previsto no post de hoje, mas como vou falar do Buda né? Lembrei do budismo e aí já viu...
Meu avô era meio espírita, meio católico e sempre tinha um Buda em casa. Ele gostava de Buda, do que ele representava, sei lá, o fato é que cresci vendo o gordão lá na estante (o Buda dele era gordo). Por isso, quando montei a minha casinha e considerando que meu avô era assim, meu ÍDALO, achei de bom tom ter o MEU Buda lá na estante. Quando passei por uma lojinha de decoração e dei de cara com ele, foi paixão à primeira vista. Não tinha nada de decoração na minha casa, mas tinha o Buda.
Quando Nina nasceu, o Buda já estava lá. E ela aprendeu a se arrastar, engatinhar, andar, sempre sob os olhares dele.
E não é que ela criou um relacionamento com o dito cujo? Ela espalha seus brinquedos em volta dele, pois sabe que não pode tirá-lo dali, mas quer que ele participe das brincadeiras. Monta altas festas pro Buda e todo dia rola um "Parabéns pra você" pra ele, com direito a todo mundo gritando: "é hora, é hora, é hora, é hora, é hora, rá, tim, bum, Buda, Buda, Buda". Quando ela faz comidinhas, sempre tem prato pro Buda, de vez em quando rola até um papá na boca. E, como não poderia ser diferente, ela briga com o Buda. O coloca ele de castigo e diz: "Ai, ai, ai Buda, assim você vai pedê o dileito" (perder o direito de que, gentchem??? É fofura demais...)
Agora me digam: aonde eu estava com a cabeça quando vetei o batismo desta criatura no budismo? Tá na cara que a relação deles é de outras vidas, muito mais espiritualizada que eu essa criança.
hahahahahahahaha
ResponderExcluiradorei!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!]
Fofa, fofa!!!!!!
Espiritualizadíssima essa menina!! =)
Beijos!
Cara que lindo, realmente essas coisas nos surpreende!
ResponderExcluirBeijos
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