segunda-feira, 7 de julho de 2014
Notícias da barriga
E aí estamos mais ou menos assim. Hoje com 29 semanas. A última ultra foi há tempos, lá na morfológica. Minha médica não é das fanáticas por ultra não, pede só as necessárias (acho ótimo), mas mesmo assim farei mais uma para matar a curiosidade da mãe que vos fala.
Ontem me dei conta que está quase na hora de Maya chegar. Falta bem pouco, estou quase na 30ª semana, terceiro trimestre de gravidez, o último. Bateu um leve desespero quando pensei nisso porque ainda tenho muitas coisas para organizar antes de virar mãe de duas. Além da casa, que está de pernas pro ar (como sempre), queria organizar a minha rotina, tendo em vista que meu ritmo de trabalho hoje é muito diferente de quando a Nina nasceu, que hoje não terei apenas um bebê para cuidar, mas um bebê e uma pequena menina (fora duas cachorras e um gato).
O quarto ainda não foi arrumado, mas sei que isso vai ser resolvido a tempo. Não há muito o que fazer. Reorganizar o espaço, um berço e uma cômoda que já existem (serão reformados), algumas mudanças na decoração, só porque me deu na telha, não precisa. E é isso. Já ganhei algumas roupinhas, algumas foram da Nina e voltaram, outras da minha afilhada e acho que não vou precisar comprar nada não. Vamos nos virar assim.
Não teremos chá de fralda dessa vez, porque decidi usar fraldas de pano, que já foram compradas e já já serão entregues. Não tem sentido fazer uma chá e gastar mais dinheiro nele do que comprando o que o bebê precisa (vejam bem: não tem sentido PARA MIM). Mesmo assim fiz uma pequena lista com o que ainda falta ser comprado, se decidir marco uma reuniãozinha lá em casa, com os mais íntimos e quem quiser dar algo para Maya, pode escolher dali, quem não quiser, pode vir só dar um beijo na família. Vamos gostar do mesmo jeito ;)
Nina anda interagindo bem com a pança. Acho que agora ela de fato se deu conta de que existe um bebê a caminho. Ela vê as roupinhas, já sabe o que é dela e o que é Maya. Já se acostumou com o carrinho no quarto dela (ah, ganhamos um carrinho da Dinda Ju!). O ciúme virá, tenho certeza. Mas vai passar. Agora fico contemplando a Nina, nos seus últimos meses de filha única. Coloco ela pra dormir e fico imaginando que não vou mais trabalhar de madrugada, porque terei um bebê, rs. Ou vejo ela brincando sozinha e penso que esses momentos em que fico também na minha em casa, serão em breve modificados, por uma pequena presença. Não estou ansiosa, pelo contrário. Curti bem mais essa gravidez e acho que está passando voando. É bom sentir a pequena aqui dentro, o tempo todo... vai dar saudade.
Por hoje é só, pessoal :)
sábado, 17 de maio de 2014
Tirando a poeira!
Eu fiz alguns planos nessa gravidez...
PAUSA PARA A GARGALHADA COLETIVA.
Cara, cá estamos nós, passadas 21 semanas, sem nenhum planinho em prática: casa segue zoneada, não comecei as caminhadas, nada de academia, fuen, fuen, fuen. Mas tô tranquila, não é que tudo esteja fora de controle (cof, cof), é só uma questão de tirar do papel uma nova rotina, moleza! #sqn
Bão, vamos então ao que interessa nessa bagaça toda: descobri ontem, só ontem, que Nina vai ganhar uma irmãzita: Maya está a caminho. Era o que ela queria, o que marido queria, o que as cachorras queriam, o que o gato apostava, só eu estava tranquila com a possibilidade de um menino. Estamos aqui, com 25cm de bebê na barriga, dando muitas, mas muitas cambalhotas. Me chuta muito mais do que a Nina e eu já achava que ela era agitadinha, óremos.
Tiramos uma foto dela ontem na ultra, ó que lindeza de narizinho (sim, mães acham lindas fotos na ultra, faz parte).
A barriga está crescendo, cada dia mais, mas ainda considero que na Nina a coisa era mais tensa, bem mais tensa. Estamos, mais ou menos, assim ó:
O ganho de peso anda controlado, foram uns 2,5kg em 5 meses, mas acho que agora, quando o bebê começa de fato a engordar, a coisa vai ficar um pouco mais pesada, literalmente.
No geral, ando bem disposta, com algumas dores de cabeça chatas (que sempre me acompanharam), trabalhando demais, dormindo mais cedo (porque não aguento) e acordando idem. Ando respirando partos, relatos de partos, vídeos de parto e é o que mais gosto de fazer. Entre um e outro, decido algumas questões logísticas da vida, como o que farei para enfiar as duas crianças no quarto, como vou multiplicar meu dinheiro para pagar tudo que preciso, se vou ou não usar fraldas de pano, como controlar o ciúme da Nina e por aí vai...
Ninoca aliás, está super independente: faz tudo sozinha, come, toma banho, se veste, escova os dentes, lava o bumbum, pega na geladeira o que lhe interessa na hora do café da manhã, mas dormir sozinha, JAMAIS. Pânico, pesadelos, medo, medo, medo... que dó da loirinha marrr linda desse mundo gente! Mas vamos tentando resolver esse babado também, enquanto isso, muito chamego na hora de dormir, mãozinha dada, abraços e criança brotando sempre atrás da gente na madruga, ou já dormindo mesmo do nosso lado.
É isso! Espero voltar com mais brevidade, hehehe. Bjs em todos ;)
PAUSA PARA A GARGALHADA COLETIVA.
Cara, cá estamos nós, passadas 21 semanas, sem nenhum planinho em prática: casa segue zoneada, não comecei as caminhadas, nada de academia, fuen, fuen, fuen. Mas tô tranquila, não é que tudo esteja fora de controle (cof, cof), é só uma questão de tirar do papel uma nova rotina, moleza! #sqn
Bão, vamos então ao que interessa nessa bagaça toda: descobri ontem, só ontem, que Nina vai ganhar uma irmãzita: Maya está a caminho. Era o que ela queria, o que marido queria, o que as cachorras queriam, o que o gato apostava, só eu estava tranquila com a possibilidade de um menino. Estamos aqui, com 25cm de bebê na barriga, dando muitas, mas muitas cambalhotas. Me chuta muito mais do que a Nina e eu já achava que ela era agitadinha, óremos.
Tiramos uma foto dela ontem na ultra, ó que lindeza de narizinho (sim, mães acham lindas fotos na ultra, faz parte).
A barriga está crescendo, cada dia mais, mas ainda considero que na Nina a coisa era mais tensa, bem mais tensa. Estamos, mais ou menos, assim ó:
O ganho de peso anda controlado, foram uns 2,5kg em 5 meses, mas acho que agora, quando o bebê começa de fato a engordar, a coisa vai ficar um pouco mais pesada, literalmente.
No geral, ando bem disposta, com algumas dores de cabeça chatas (que sempre me acompanharam), trabalhando demais, dormindo mais cedo (porque não aguento) e acordando idem. Ando respirando partos, relatos de partos, vídeos de parto e é o que mais gosto de fazer. Entre um e outro, decido algumas questões logísticas da vida, como o que farei para enfiar as duas crianças no quarto, como vou multiplicar meu dinheiro para pagar tudo que preciso, se vou ou não usar fraldas de pano, como controlar o ciúme da Nina e por aí vai...
Ninoca aliás, está super independente: faz tudo sozinha, come, toma banho, se veste, escova os dentes, lava o bumbum, pega na geladeira o que lhe interessa na hora do café da manhã, mas dormir sozinha, JAMAIS. Pânico, pesadelos, medo, medo, medo... que dó da loirinha marrr linda desse mundo gente! Mas vamos tentando resolver esse babado também, enquanto isso, muito chamego na hora de dormir, mãozinha dada, abraços e criança brotando sempre atrás da gente na madruga, ou já dormindo mesmo do nosso lado.
É isso! Espero voltar com mais brevidade, hehehe. Bjs em todos ;)
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
A toupeira que há em mim
Sabe... não me alembro muito bem, mas pelas recordações que me restam, eu não era tão tapada assim na gravidez anterior. Gente, não sei o que ocorreu com a minha pessoa, mas meu cérebro fundiu. Não posso mais confiar nele como antigamente e agora faço listas para mim mesma. Listas. Muitas. Sou capaz de escrever nelas: "acordar-escovar os dentes-tomar café", porque tá fueda.
Tenso.
Sabe o tal ácido fólico? Dizem que é bom pro bebê, que é importante tomar, mas eu não me lembro. Nem escrevendo na lista. Sabe aquela conta de gás? Dizem que é importante pagar, que se não cortam o serviço, mas eu também esqueço dela. E assim vai sucessivamente. Só não esqueço de dar almoço pra Nina porque ela me pede comida a cada vinte segundos.
As vezes no silêncio da noite eu programo o meu dia inteiro de amanhã. Me encho de vontade, coloco meu despertador e porraninhuma acontece no dia seguinte, porque quando não é a toupeira que há em mim, é a preguiça que me domina.
Enfim, é isso meu povo. Quem souber de algum remédio que resolva, alguma reza, banho de pipoca, tô aceitando, viu? Vou até me lembrar de fazer, acho.
Tenso.
Sabe o tal ácido fólico? Dizem que é bom pro bebê, que é importante tomar, mas eu não me lembro. Nem escrevendo na lista. Sabe aquela conta de gás? Dizem que é importante pagar, que se não cortam o serviço, mas eu também esqueço dela. E assim vai sucessivamente. Só não esqueço de dar almoço pra Nina porque ela me pede comida a cada vinte segundos.
As vezes no silêncio da noite eu programo o meu dia inteiro de amanhã. Me encho de vontade, coloco meu despertador e porraninhuma acontece no dia seguinte, porque quando não é a toupeira que há em mim, é a preguiça que me domina.
Enfim, é isso meu povo. Quem souber de algum remédio que resolva, alguma reza, banho de pipoca, tô aceitando, viu? Vou até me lembrar de fazer, acho.
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
O hematoma, o útero retroinvertido, a barriga e o caos.
Eu fiz umas promessas para a minha segunda gravidez. Fiz aqui neste mesmo bloguinho, em alguma postagem lá nos primórdios. Depois o segundo filho saiu dos meus planos, as coisas mudaram, o tempo passou, a vida seguiu, a Nina cresceu, vieram as férias, a Bahia e pimba! Segundinho na área.
Pausa.
Já tinha contado que o baby foi feito na Bahia? Naquela terra linda aonde o que chega nunca é o que você pediu? Na Bahia tudo pode, então ninguém se importa de receber um suco de graviola, quando você pediu melancia!
Despausa.
E como afinal uma pessoa engravida DUAS vezes sem planejar? Simples. Ela se chama Alice e não toma pílula. Mas tem a menstruação hiper regulada e conhece exatamente os seus dias férteis, mas aí... aí ela vai passar férias na Bahia... e quem? Quem em sã consciência, consulta o calendário na Bahia??? Mesmo assim, no dia, na hora H tive um clik "hoje não pode", mas pelo visto era tarde demais. Ainda avisei ao marido "Fizeste um bahianinho(a) hj". E ele CA-GOU para o meu sexto sentido e ainda riu. Não se pode dizer que eu não avisei.
Ocorre que fiz uma ultra bem precoce, antes mesmo de ir ao médico, porque não sabia quem seria meu médico, nem quando seria a consulta, mas já queria ir com o exame pronto. Claro, não deu pra ver nada além de um hematoma subcoriônico. Oi??? Sim, foi essa a minha cara para a moça do ultrassom. Oi??? "Não é grave, mas fale com o seu médico". Que médico minha filha? Não tenho médico ainda não, pensei. Pensei, mas não falei.
O que fazemos nessas horas? Ligamos para nossa mãe, claaaaro. Que no meu caso é médica, porém não obstetra. "Mãe, me arruma um médico aí porque tenho um hematoma sei lá o que, a moça do ultrassom falou". A resposta foi um "ah tá". Sem dar muito ibope. Coisas de mãe médica. Fiz então o que todos nós fazemos quando queremos saber alguma coisa: pesquisei no Google!
Pra que o ser humano faz essas coisa???
A recomendação era repouso, risco de aborto, coisa trash. Obedeci, enquanto aguardava meu médico e minha casa virou o CAOS na terra elevado a mil (soma aí: Eu, marido, Nina, Pietra, Jujuba, Fred and as festas). Mas ok, respirei e aceitei o caos. Repouso até a consulta, marcada para o próximo dia 10.
Mas o dia 10 tava demorando, mas tava demorando e a faxinha aqui em casa me chamando, aí pentelhei minha mãe, que pentelhou o médico (que ela conhece, claro) e fui lá encaixada dia desses fazer uma outra ultra e dar uma avaliada geral. Fui no Pedro Ernesto, hospital público aonde ele atende, porque no consultório ainda não tinha vaga. Fiz a melhor ultra da vida, com a imagem mais nítida que já tinha visto e lá estava a azeitona pulsante em minha barriga. O médico caaaaalmo, numa tranquilidade, disse que estava tudo certo, que havia sim um hematoma, mas que isso podia acontecer, era normal, não me proibiu de nada, mas me deixou evitando excessos (tenho uma dificuldade imensa em saber o que são excessos... mas como dia 10 vou no consultório, me informarei melhor).
Fora isso tá tudo de boa, tudo na calma, enjoos de leve, dores de cabeça chataaaas, um calor do capeta no Hell de Janeiro. Tudo na mais perfeita ordem ;)
Extras:
- Descobri que tenho o útero retroinvertido e que tal condição dificulta a gravidez. Oi???
- Quando me perguntam se já tenho barriga, tenho vontade de dizer que sim, tenho desde que eu nasci, rs. Mas o fato é que eu que sou dessas que incha muito quando vai ficar menstruada, quando engravida, esse estufamento vem e não vai mais embora não, fio. Logo tenho barriga sim. No auge das minhas quase 7 semanas de prenhez.
- Hematoma sub sei lá oq: é um acúmulo de sangue entre a parede do útero e o saco gestacional. Costuma ser reabsorvido, mas em alguns casos pode causar um aborto. É detectado através do exame de ultrassom. No meu caso não houve sangramento, mas algumas mulheres podem sim sangrar (isto eu aprendi nas minhas pesquisas, logo não é nenhuma informação médica, rs).
- Nina: para quem não vê a minha pequena há um ano, segue uma fotinho dela bem linda, bem loira, bem charmosa, fantasiada de Valente, o que ela de fato é. E tenho dito.
Pausa.
Já tinha contado que o baby foi feito na Bahia? Naquela terra linda aonde o que chega nunca é o que você pediu? Na Bahia tudo pode, então ninguém se importa de receber um suco de graviola, quando você pediu melancia!
Despausa.
E como afinal uma pessoa engravida DUAS vezes sem planejar? Simples. Ela se chama Alice e não toma pílula. Mas tem a menstruação hiper regulada e conhece exatamente os seus dias férteis, mas aí... aí ela vai passar férias na Bahia... e quem? Quem em sã consciência, consulta o calendário na Bahia??? Mesmo assim, no dia, na hora H tive um clik "hoje não pode", mas pelo visto era tarde demais. Ainda avisei ao marido "Fizeste um bahianinho(a) hj". E ele CA-GOU para o meu sexto sentido e ainda riu. Não se pode dizer que eu não avisei.
Ocorre que fiz uma ultra bem precoce, antes mesmo de ir ao médico, porque não sabia quem seria meu médico, nem quando seria a consulta, mas já queria ir com o exame pronto. Claro, não deu pra ver nada além de um hematoma subcoriônico. Oi??? Sim, foi essa a minha cara para a moça do ultrassom. Oi??? "Não é grave, mas fale com o seu médico". Que médico minha filha? Não tenho médico ainda não, pensei. Pensei, mas não falei.
O que fazemos nessas horas? Ligamos para nossa mãe, claaaaro. Que no meu caso é médica, porém não obstetra. "Mãe, me arruma um médico aí porque tenho um hematoma sei lá o que, a moça do ultrassom falou". A resposta foi um "ah tá". Sem dar muito ibope. Coisas de mãe médica. Fiz então o que todos nós fazemos quando queremos saber alguma coisa: pesquisei no Google!
Pra que o ser humano faz essas coisa???
A recomendação era repouso, risco de aborto, coisa trash. Obedeci, enquanto aguardava meu médico e minha casa virou o CAOS na terra elevado a mil (soma aí: Eu, marido, Nina, Pietra, Jujuba, Fred and as festas). Mas ok, respirei e aceitei o caos. Repouso até a consulta, marcada para o próximo dia 10.
Mas o dia 10 tava demorando, mas tava demorando e a faxinha aqui em casa me chamando, aí pentelhei minha mãe, que pentelhou o médico (que ela conhece, claro) e fui lá encaixada dia desses fazer uma outra ultra e dar uma avaliada geral. Fui no Pedro Ernesto, hospital público aonde ele atende, porque no consultório ainda não tinha vaga. Fiz a melhor ultra da vida, com a imagem mais nítida que já tinha visto e lá estava a azeitona pulsante em minha barriga. O médico caaaaalmo, numa tranquilidade, disse que estava tudo certo, que havia sim um hematoma, mas que isso podia acontecer, era normal, não me proibiu de nada, mas me deixou evitando excessos (tenho uma dificuldade imensa em saber o que são excessos... mas como dia 10 vou no consultório, me informarei melhor).
Fora isso tá tudo de boa, tudo na calma, enjoos de leve, dores de cabeça chataaaas, um calor do capeta no Hell de Janeiro. Tudo na mais perfeita ordem ;)
Extras:
- Descobri que tenho o útero retroinvertido e que tal condição dificulta a gravidez. Oi???
- Quando me perguntam se já tenho barriga, tenho vontade de dizer que sim, tenho desde que eu nasci, rs. Mas o fato é que eu que sou dessas que incha muito quando vai ficar menstruada, quando engravida, esse estufamento vem e não vai mais embora não, fio. Logo tenho barriga sim. No auge das minhas quase 7 semanas de prenhez.
- Hematoma sub sei lá oq: é um acúmulo de sangue entre a parede do útero e o saco gestacional. Costuma ser reabsorvido, mas em alguns casos pode causar um aborto. É detectado através do exame de ultrassom. No meu caso não houve sangramento, mas algumas mulheres podem sim sangrar (isto eu aprendi nas minhas pesquisas, logo não é nenhuma informação médica, rs).
- Nina: para quem não vê a minha pequena há um ano, segue uma fotinho dela bem linda, bem loira, bem charmosa, fantasiada de Valente, o que ela de fato é. E tenho dito.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Tudo novo de novo
Daí que a pessoa abandonou o blog.
Abandonou mesmo, papo de quase um ano sem dar as caras, consideração zero com azamiga virtuais.
E a culpa é de quem???
Minha? Claro que não, é do Mark. Aquele ser que inventou o Facebook e que me faz registrar todas as pérolas da minha pequena grande menina - agora com quatro anos - de um jeito tão rapidinho (e superficial, é verdade) que não venho aqui nem pro cafezinho.
Rotinas me incomodam. Não que eu não goste delas, elas que não gostam da minha pessoa. Eu programo, eu imagino posts, eu escrevo na minha cabeça. Eu quero criar hábitos, mas aê o dia começa e não é nada daquilo que eu imaginei.
Enfim, esse embaralhow todo aqui em riba é só porque decidi reativar esse bloguinho. Por que causa, motivo, razão ou circunstância? Porque estou prenha again, hahahaha (risada de nervoso).
"Alice que legal! Estava nos planos para 2014?" E eu lá planejo alguma coisa meu povo?
"Mas vocês nem estavam tentando?" Não.
" E não pensavam em ter outro filho?" Não agora.
Mas tá lindo porque vinda de uma família cheia de irmãos sei que não poderia ter só um filho na vida ever!
Contamos pra Nina, que bateu palminhas de excitação e solicitou um abraço coletivo, uma de suas manias.
- Chama a Pietra mãe! Pro abraço coletivo!
- E a Jujuba filha?
- Jujuba não. Ela não sabe se comportar. Nem vai saber cuidar do bebê.
Adoro crianças realistas.
É isso minha gentchy, estou de vorta!
Beijin no ombro.
Abandonou mesmo, papo de quase um ano sem dar as caras, consideração zero com azamiga virtuais.
E a culpa é de quem???
Minha? Claro que não, é do Mark. Aquele ser que inventou o Facebook e que me faz registrar todas as pérolas da minha pequena grande menina - agora com quatro anos - de um jeito tão rapidinho (e superficial, é verdade) que não venho aqui nem pro cafezinho.
Rotinas me incomodam. Não que eu não goste delas, elas que não gostam da minha pessoa. Eu programo, eu imagino posts, eu escrevo na minha cabeça. Eu quero criar hábitos, mas aê o dia começa e não é nada daquilo que eu imaginei.
Enfim, esse embaralhow todo aqui em riba é só porque decidi reativar esse bloguinho. Por que causa, motivo, razão ou circunstância? Porque estou prenha again, hahahaha (risada de nervoso).
"Alice que legal! Estava nos planos para 2014?" E eu lá planejo alguma coisa meu povo?
"Mas vocês nem estavam tentando?" Não.
" E não pensavam em ter outro filho?" Não agora.
Mas tá lindo porque vinda de uma família cheia de irmãos sei que não poderia ter só um filho na vida ever!
Contamos pra Nina, que bateu palminhas de excitação e solicitou um abraço coletivo, uma de suas manias.
- Chama a Pietra mãe! Pro abraço coletivo!
- E a Jujuba filha?
- Jujuba não. Ela não sabe se comportar. Nem vai saber cuidar do bebê.
Adoro crianças realistas.
É isso minha gentchy, estou de vorta!
Beijin no ombro.
quinta-feira, 28 de março de 2013
3 anos e a bicharada
É taaanto tempo que eu passo longe daqui, que quando resolvo dar o ar da graça, nem sei bem como começar... Mas vamos atualizar essa bagaça aqui se não quando a Nina for ler vai achar que meu diário online não valeu de necas.
Puxa a cadeira e vem comigo ;)
Nina fez três anos em janeiro. Teve uma festa econômica, porém fofa. Ao ar livre, mas na chuva. E quer saber? Foi ótimo. Amigos, família, pessoas queridas, crianças sujas de lama. Lindo que só.
Tenho achado difícil ter uma filha com três anos. Mas quem falou que seria fácil, né? Na verdade é muito menos trabalhoso do que um bebê e também menos cansativo fisicamente (na minha opinião), mas emocionalmente é um eterno exercício de paciência. Aprendo muito com ela e tento ensinar também. São muitos "porques", alguns rompantes de falta de educação, mas também momentos lindos de criança ficando mais independente, como hoje, por exemplo:
Há algum tempo que não a levo até a sala de aula na escola, chego na porta e ela vai sozinha. Ano passado ela fazia questão que eu a deixasse dentro da sala de aula e chorava quando eu saía. Mas hoje, particularmente, ela estava com a mochila e mais duas bonecas, pasta, enfim, umas tralhas, então fui andando até a sala com ela, pra ajudar, mas quando ela me viu indo atrás disse logo:
- Por que veio até aqui dentro mãííím? Não precisa! Tchau, beijo.
E foi-se. Independente. Toda cheia de traquejo com a mochila, dando "ois" para as pessoas que cruzavam com ela no caminho. Chorei, viu? Não de tristeza ou por achar que ela não precisava mais de mim, até porque sei que ela precisa muito. Chorei de alegria, de vê-la tão feliz na escola, tão cheia de si. Ai, ai...
Pra completar a alegria do dia, na volta do colégio ela comentou que uma amiga levou pirulito para o lanche da escola, mas que ela ia contar para ela e para os outros amiguinhos que pirulito e bala não são legais porque estragam o dente. E o que o seu lanche, com banana e sanduichinho estava muito mais gostoso. "Acho que ela não sabe, mãííim, mas eu vou avisar".
Ah, que fofuraaaaa people!
Ah, tem mais novidade. Em um ímpeto de loucura, achei que estava tudo muito tranquilo por aqui e adotei uma cachorrinha. A Jujuba.
Duas semanas depois, um gato entrou no motor do carro do maridin, deu um rolé com ele pela cidade e ao ouvir o motor miando, ele trouxe o gato para casa com a seguinte justificativa: "Alice é um bebê. Eu não posso largar um bebê na rua, posso?" Não, não pode.
E chegou o Frederico. Todo feio coitado. Magro, imundo e cheio de pulga. Agora somos eu, marido, Nina, Pietra, Jujuba e Fred. E estamos sobrevivendo, acreditem.
Ah, e retiro tudo o que disse sobre a Pietra ser a pior cachorra do mundo. Ela é uma linda. Recebeu os novos hóspedes numa boa. Brinca com a Jujuba, lambe o Fred todo... uma graça!
Puxa a cadeira e vem comigo ;)
Nina fez três anos em janeiro. Teve uma festa econômica, porém fofa. Ao ar livre, mas na chuva. E quer saber? Foi ótimo. Amigos, família, pessoas queridas, crianças sujas de lama. Lindo que só.
Tenho achado difícil ter uma filha com três anos. Mas quem falou que seria fácil, né? Na verdade é muito menos trabalhoso do que um bebê e também menos cansativo fisicamente (na minha opinião), mas emocionalmente é um eterno exercício de paciência. Aprendo muito com ela e tento ensinar também. São muitos "porques", alguns rompantes de falta de educação, mas também momentos lindos de criança ficando mais independente, como hoje, por exemplo:
Há algum tempo que não a levo até a sala de aula na escola, chego na porta e ela vai sozinha. Ano passado ela fazia questão que eu a deixasse dentro da sala de aula e chorava quando eu saía. Mas hoje, particularmente, ela estava com a mochila e mais duas bonecas, pasta, enfim, umas tralhas, então fui andando até a sala com ela, pra ajudar, mas quando ela me viu indo atrás disse logo:
- Por que veio até aqui dentro mãííím? Não precisa! Tchau, beijo.
E foi-se. Independente. Toda cheia de traquejo com a mochila, dando "ois" para as pessoas que cruzavam com ela no caminho. Chorei, viu? Não de tristeza ou por achar que ela não precisava mais de mim, até porque sei que ela precisa muito. Chorei de alegria, de vê-la tão feliz na escola, tão cheia de si. Ai, ai...
Pra completar a alegria do dia, na volta do colégio ela comentou que uma amiga levou pirulito para o lanche da escola, mas que ela ia contar para ela e para os outros amiguinhos que pirulito e bala não são legais porque estragam o dente. E o que o seu lanche, com banana e sanduichinho estava muito mais gostoso. "Acho que ela não sabe, mãííim, mas eu vou avisar".
Ah, que fofuraaaaa people!
Ah, tem mais novidade. Em um ímpeto de loucura, achei que estava tudo muito tranquilo por aqui e adotei uma cachorrinha. A Jujuba.
Duas semanas depois, um gato entrou no motor do carro do maridin, deu um rolé com ele pela cidade e ao ouvir o motor miando, ele trouxe o gato para casa com a seguinte justificativa: "Alice é um bebê. Eu não posso largar um bebê na rua, posso?" Não, não pode.
E chegou o Frederico. Todo feio coitado. Magro, imundo e cheio de pulga. Agora somos eu, marido, Nina, Pietra, Jujuba e Fred. E estamos sobrevivendo, acreditem.
Eu era assim... |
Mas já tô assim ó! |
Hora da farra! |
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Eu queria...
Eu sempre quis ter um blog que dá dicas, sabe? Aqueles que você coloca no Google e encontra tanta informação importante que adiciona na sua lista de favoritos e qualquer dúvida, clic, vou lá ver o que o blog da Alice diz.
Eu queria chegar aqui, toda sorridente, toda sissintindo e despejar em vocês ideias de como organizar a casa pós-baby, de como fazer a cria largar a chupeta, de como ensinar o seu pequeno a fazer cocô e xixi sozinho. Ahhh, eu queria ensinar a organizar a relação filhos + trabalho home-office, eu queria dar receitas, ensinar a tirar mancha do uniforme e a comprar material escolar na promoção. Pois é, eu queria.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA (#risadamaléficadedesespero).
Mas sabe, people, pra fazer tudo isso eu preciso primeiro conseguir andar na minha casa porque a bagunça me engoliu e nem sempre consigo chegar no computador. E aí, chegando no computador, eu preciso entregar todos os meus trabalhinhos freelas que ficam atrasados porque Ninoca fala "mãííím" 5.345.234 vezes por dia. E depois que eu consigo colocar ela para dormir e empurrar algumas roupas espalhadas pelo chão para debaixo da mesa, eu preciso dar comida para a cachorra que me olha com cara de "não como há três dias". Aí né, a gente dá aquela limpadinha na área, lava uma louça, pendura uma roupa da escola que, putz continua manchada, e sim, sobra tempo. Sobra tempo pra sentar aqui e dar dicas do que eu NÃO sei fazer, mas sei lá né, podia pegar mal depois.
Aí, com o tempo que sobra, eu prefiro assistir um filmin, ver o BBB pra depois falar mal das pessoas que estão lá dentro ou engolir um episódio de Friends pela milésima vez e me perguntar quando vou parar de rir das mesmas piadas.
Mas as férias acabaram, meu povo. Ainda há esperança para uma faxina em minha residência.
Mas depois do Carnaval, claro.
Eu queria chegar aqui, toda sorridente, toda sissintindo e despejar em vocês ideias de como organizar a casa pós-baby, de como fazer a cria largar a chupeta, de como ensinar o seu pequeno a fazer cocô e xixi sozinho. Ahhh, eu queria ensinar a organizar a relação filhos + trabalho home-office, eu queria dar receitas, ensinar a tirar mancha do uniforme e a comprar material escolar na promoção. Pois é, eu queria.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA (#risadamaléficadedesespero).
Mas sabe, people, pra fazer tudo isso eu preciso primeiro conseguir andar na minha casa porque a bagunça me engoliu e nem sempre consigo chegar no computador. E aí, chegando no computador, eu preciso entregar todos os meus trabalhinhos freelas que ficam atrasados porque Ninoca fala "mãííím" 5.345.234 vezes por dia. E depois que eu consigo colocar ela para dormir e empurrar algumas roupas espalhadas pelo chão para debaixo da mesa, eu preciso dar comida para a cachorra que me olha com cara de "não como há três dias". Aí né, a gente dá aquela limpadinha na área, lava uma louça, pendura uma roupa da escola que, putz continua manchada, e sim, sobra tempo. Sobra tempo pra sentar aqui e dar dicas do que eu NÃO sei fazer, mas sei lá né, podia pegar mal depois.
Aí, com o tempo que sobra, eu prefiro assistir um filmin, ver o BBB pra depois falar mal das pessoas que estão lá dentro ou engolir um episódio de Friends pela milésima vez e me perguntar quando vou parar de rir das mesmas piadas.
Mas as férias acabaram, meu povo. Ainda há esperança para uma faxina em minha residência.
Mas depois do Carnaval, claro.
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